segunda-feira, 4 de julho de 2011

Para dormir

E estávamos deitados ao vento,
ao relento
e o que nos cobria era apenas o céu escuro de uma noite estrelada,
os braços entrelaçados no corpo sobre o corpo
que nesta noite fundidos
a um só
uma só alma,
um pulsar,
aquele que forte me ensina te olhar,
te amar.

Fabrizzio Nascioli

Nenhum comentário:

Postar um comentário