terça-feira, 12 de julho de 2016

Poesia escrita com a língua.

Criei estas escritas,
com a sensação da língua,
que em seu corpo percorria,
naquela noite fria,
enquanto você fingia que dormia.
E despidos,
pele com pele,
corpo ardente,
aquecendo por dentro as vontades
quentes,
de estarmos unidos,
... dentro,
do que chamamos de desejos da carne.

Fabrizzio Nascioli 

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